terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Tudo só acontece uma vez.....



O passado e um vento que já soprou, é água que já rolou,
é um abraço que já esfriou, é um beijo que já secou,
é uma flor que já deu o seu perfume, mas que agora morreu,
é ponte para o presente, é matéria prima para construir pontes para o futuro,
o passado se foi, e deixou o presente.
o presente amanhã será passado, porque o futuro ta logo ali na frente.
Pr.Abimael Alves.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O pensamente de desistir está em nós, mas não está em Deus.....


Certa vez, Ignace Jan Paderewski, famoso pianista e estadista polonês, foi convidado para tocar num grande salão de concertos nos Estados Unidos.
E era um evento blacktie – um capricho da lata sociedade.
Naquela noite, estava no auditório uma mulher que levara os filho de oito anos, esperando que pudesse sentir-se motivado a tocar piano ao ouvir o grande Paderewski tocar.
Cansado de esperar pelo o concerto e tendo ido contra a vontade, o garoto se remexia inquieto na poltrona.
No momento em que a mãe virou-se para falar com amigos, o menino saiu de mansinho e desceu pelo corredor, estranhamente atraído pelo piano de cauda, majestosamente colocado no centro do enorme palco.
Sentou-se no banquinho de couro, colocou as mãozinhas nas teclas pretas e brancas, e começou a tocar o “Bife”
De repente, a multidão silenciou e centenas de olhares carrancudos o miraram. Irritados e perturbados, alguns começaram a gritar: “Vamos tirem esse menino daí! Onde está a mãe dele? Alguém o obrigue a parar”.
Dos bastidores, Paderewski ouviu o tumulto e o som da melodia despretensiosa. Ao perceber o que estava acontecendo, correu para o palco. Sem dirigir-se à platéia, foi até o menino, estendeu os braços ao redor dele e começou a improvisar uma melodia.
Enquanto tocavam juntos, o magistral pianista ficou sussurrando no ouvido do garoto: “Continue. Não desista, filho. Continue tocando... não pare não desista” .
O Mesmo acontece conosco. Vamos martelando nosso teclado, vida afora, dia a dia, e por vezes aquilo nos parece tão insignificante quanto o “Bife”. Então, quando estamos prestes a desistir, chega o Mestre, que inclina e sussurra: Não desanime. Continue.
Enquanto nos oferece sua melodia de graça, amor e alegria no momento certo.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009


As pequenas e bravas andorinhas.

_Certa vez houve uma inundação numa imensa floresta.

O choro das nuvens quedeveriam promover a vida dessa vez anunciou a morte.

Os grande animais bateram em retirada fugindo do afogamento, deixando até os filhos para trás.

Devastaram tudo o que estava à frente. Os animais menores seguiam seus rastros.

De repente uma pequena andorinha, toda ensopada, apareceu na contramão procurando a quem salvar.

"As hienas viram a atitude da andorinha e ficaram admiradissímas. Dissera: Você é louca! O que poderá fazer com um corpo tão fragil?.

Os abutres bradaram: Utópia! Veja se enxerga a sua pequenez!! Por Onde a fragil andorinha passava, era ridicularizada.

Mas, atenta, procurava alguém que pudesse resgatar. Suas asas batiam fatigadas, quando viu um filhote de beija-flor debatendo-se na água, quase entregando.

Apesar de nunca ter aprendido a mergulhar, ela se atirou ´na água e com muito esforço pegou o diminuto pássaro pela asa esquerda.

E bateu em retirada, carregando o filhote no bico.

Ao retornar, encontrou outras hienas, que não tardaram a declarar: Maluca! Está querendo ser heroina!!?

Mas não parou; muito fatigada, só descansou após deixar o pequeno beija-flor em local seguro.

Horas depos, encontrouas hienas embaixo de uma sombra, Fitando-as nos olhos, deu a sua resposta:"SÓ ME SINTO DIGNA DAS MINHAS ASAS SE EU AS UTILIZAR PARA FAZER OS VOAREM".

,,,,,sempre encontraremos hienas e abutres no meio do caminho.