terça-feira, 21 de setembro de 2010

Deserto não é geografia, mas metáfora para recolhimento,
silêncio, passagem; no dserto se ouve o inaudível e se vê o imperceptível.

“... Sem tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em lugares onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte... Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: "as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos". Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa.”


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