segunda-feira, 31 de maio de 2010

Um passo e nada mais será como antes.


                                                                 Pr.Abimael Alves.


Desejos só se realizam quando são acompanhados de atitudes.
Desejar algo, mas nunca dar motivos para que o desejo se realize,
e o mesmo que sonhar convicto que é apenas um sonho impossível
de se realizar; sonhar assim é melhor nem sonhar.

Todo o impossível treme diante de alguém determinado.
Todo desafio teme quem não olha os obstáculos, mas fixa seus olhos
na linha de chegada.

Um pequeno passo que seja, e já não estamos mais no mesmo lugar.
Por menor que possa ser a atitude tomada em direção ao desejo de
mudança, é sinal que jamais seremos os mesmos novamente.
Uma palavra pode mudar opiniões de pessoas, enquanto atitudes mudam
histórias de vida, e aperfeiçoam caráter.

A galeria de arte da vida faz exposições não de idéias, mas de realizações.
A nós muitas vezes não nos é dado o direito de mudar o caminho que
a vida nos fez seguir, mas sem dúvida temos o livre arbítrio de escolher
onde queremos chegar.

A diferença do medíocre para o valente não está na força de seus braços,
mas na certeza de onde quer chegar, na coragem de sempre dar mais um passo
e na inconformidade de ser um mero coadjuvante para ser o protagonista de uma
história nova de vida, permeada de sucesso.

...

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Sempre não é todo dia.



Calcei meu tênis, peguei o MP4, e sai para caminhar, estava feliz, na verdade muito feliz, havia recebido uma notícia muito boa, alguém havia escrito algo ao meu respeito que dizia assim “Você faz parte desse caminho, que hoje eu sigo ♪”. Sei que essa frase faz parte de uma música do Fabio Junior –Pai – Isso mexeu comigo, fazer parte do caminho de alguém que precisou de um amigo, um ombro, um abraço, um sorriso, um porto seguro, e encontrou isso em mim, é muito mais do que eu possa merecer.

Então começou a tocar uma canção do Oswaldo Montenegro que dizia mais ou menos assim: Eu hoje acordei tão só, mais só do que eu merecia, eu acho que será para sempre, mas sempre não é todo dia ♪.

Essas palavras vindas da boca desse poeta me fizeram refletir é entender que se algo precisar ser interrompido, se uma vírgula precisar ser posta, não significa que seja o fim, isso me mostrou que se no meio da caminha for preciso sair do caminho por algum motivo, não quer dizer que o caminho não ira permanecer lá a espera do caminhante.

O sempre não termina quando erramos ou deixamos o caminho, mas quando desistimos de caminhar; É certo que existem dias que acordamos e algo dentro de nós grita; cadê o outro caminhante? É como se disse-se; Me nego a caminhar sozinho!!!...

Então a gente entende que pra sempre não é todo dia mas que o caminho não esta fechado e que a caminhada não acabou, ainda há um horizonte que nos revela infinitas possibilidades, mas que só depende de nós continuarmos a acreditar que existe sim o pra sempre e que ele vai permanecer sendo sempre e pra sempre, mesmo que ele não seja todo dia. Sair todos os dias em busca daquilo que o nosso coração grita é acreditar que o pra sempre está em nós e não no tempo que durou ou venha durar.

Um dia desse que Deus escolheu -  O todo dia se encontrará com o pra sempre então deixará de ser pra sempre e se tornará  eternidade.

Ainda não rolou a última LÁGRIMA....
   No final mais ua vez será assim: t. amo sempre e pra sempre..!!!.

                 P & F

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Liberdade ou Libertinagem????

                                                           Por.
                                                        Pr. Abimael Alves.


Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante?

Que vivemos no tempo da dispensação da graça, isso é uma realidade que certamente não será contestada, o apostolo Paulo escreve aos romanos no cap.5 v.20. Veio, porém, a lei para que a ofensa abunda-se; mas onde o pecado abundou, superabundou a graça.

Antes víamos debaixo das ordenanças da lei, que nos confrontou com os nosso pecados e revelou que precisávamos de um Salvador, pois não conseguiríamos cumprir toda a lei e mesmo que o fizéssemos algo que seria meramente impossível, a salvação chegaria a nós por nossos própios meios, que também seria algo impossível, sendo que nascemos do pecado. Em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora opera nos filhos da desobediência..., estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo... Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus, não vem das obras, para que ninguém se glorie. Ef.2.2-5-8-9.

Mas a pergunta é..!!! Estamos sabendo lidar com essa graças? Não estaríamos confundindo e transformando liberdade por libertinagem?

Hoje as ministrações que saem dos púlpitos das igrejas e as canções que mais fazem sucesso, são envoltas com uma roupagem que insinua uma liberdade total.

Será que essa liberdade alcançada pela graça nos da o direito de pecar e continuar pecando indiscriminadamente, será que nos da o direito de cometer atrocidades em nome de Deus?

Porque se introduziram alguns, que antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em libertinagem a graça de Deus e negam a Deus. Jd.4. Como livres e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus. I Pe.2.16.

J. Jenkis escreveu o seguinte pensamento: Errar é humano, mas quando a borracha se gasta mais do que o lápis você está positivamente exagerado.

É certo que encontramos liberdade na graças e com ela a misericórdia, que nos garante perdão dos nossos pecados, mas não podemos nos esquecer que Deus é amor, mas também é justiça, que onde abundou o pecado superabundou a graça, mas saber lidar com ela é responsabilidade nossa.

A Deus toda honra e toda gloria.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

AGORA QUEREM USAR A MINHA BOCA...












Durante muitos anos todos queriam que eu falasse o que desejasse; qualquer coisa...

Depois de 1998 ninguém queria mais que eu pregasse... Até alguns que viveram a vida toda dizendo que eu tinha que pregar até morrer!... Sim, até eles passaram a dizer que não queriam mais que eu pregasse...

Fiquei quieto por dois anos e meio...

Declarei que não mais me envolveria com o movimento “evangélico” a fim de poder viver o Evangelho sem associação com o movimento que leva o nome da qualidade do Evangelho [evangélico] — a fim de não me identificar com algo que era um estelionato em relação ao Evangelho.

Então me chamaram de anticristo, de sedutor, de adultero, de desviado, de apostata, de traidor, de tudo o que não presta... Demônio era o tratamento mais comum entre 1999 e 2003.

Depois foi um dilúvio de cartas, sim, tão logo iniciei meu site...

Os temas eram as taras dos crentes: pastores, suas esposas, líderes, e todo tipo de gente; basta ver as milhares de cartas no meu site.

A “igreja” que me acusava de ter me divorciado e de ter me tornado adultero em razão disso, agora, anos depois, quando milhares e milhares me lêem e vêem todos os dias, tanto no site quanto da Vem&Vê TV, escrevem-se dizendo como devo usar a minha influência para ajudar os evangélicos.

E mais: agora querem que eu não diga mais o que sempre disse; e que eles usavam para, depois de 1998 [antes nunca...], justificar a minha apostasia da fé... Como agora milhares e milhares me lêem, ouvem e assistem todos os dias, querem me usar para que a igreja evangélica não seja vista como ela é...

Mas eu não tenho mais o que dar...

Hoje, no Papo de Graça, mostrei um documentário no qual um homem possuído pelo diabo buscou ajuda nas igrejas e não achou; veio a ser liberto por uma menina simples, mas que cria em Jesus de verdade. Como o homem do documentário disse que foi a todas as igrejas e ninguém se dispôs a ajudá-lo ou a visitá-lo..., um crente que assistia o Papo ficou zangado...

Ora, ao fim do documentário ele, o crente zangado, escreveu no espaço de interatividade do site da Vem&Vê TV que o documentário era tendencioso, pois deixava a igreja numa posição negativa...

Fiquei chocado...

Tudo no documentário exaltava a Jesus, mas o moço crente não se alegrou com a libertação que Jesus trouxe ao homem, e somente se doeu ente o fato de que a igreja foi mostrada de modo negativo; o que nada mais era do que fato verdade dado aos fatos expostos...

Quanto mais vejo e observo [...] mais vejo que a “Igreja” é o “Deus” de grande parte dos crentes!

São “idolatras” da “igreja”!

Até Jesus só pode ser glorificado se a “igreja” for também!

Sim, Jesus não tem glória ante os olhos dos crentes se a “igreja” não for glorificada junto...

E o pior é que os “cabeças” da “igreja” pensam assim e ensinam que assim seja...

Como diz o Salmo há aqueles que são como serpentes venenosas que não aceitam ouvir o canto do encantador que as levaria a não morderem com veneno...

Quando Jesus voltar encontrará muita crença na “igreja”, mas nenhuma fé Nele mesmo!

Até quando Senhor?

Mas não descansarei...

Pregarei até o dia do meu fim como voz nesse mundo!

Nenhum homem calará a minha boca...

Senhor, minha boca está aberta; enche-a com a Tua Palavra!


Nele,


Caio Fabio.

10 de maio de 2010

Lago Norte

Brasília

DF

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quarta-feira, 12 de maio de 2010

Pastores, gerentes de lojas, construtores, ou.....















Os pastores estão abandonando seus postos, desviando-se para a direita e para a esquerda, com freqüência alarmante. Isso não quer dizer que estejam deixando a Igreja e sendo contratados por alguma empresa. As congregações ainda pagam seus salários, o nome deles ainda consta no boletim dominical e continuam a subir ao púl­pito domingo após domingo.

O que estão abandonando é o posto, o chamado. Prostituíram-se após outros deuses.

Aquilo que fazem e alegam ser ministério pastoral não tem a menor relação com as ati­tudes dos pastores que fizeram a história nos últimos vinte séculos. Alguns, e me incluo entre estes, estão irados com essa situ­ação, porque se sentem abandonados. Meus colegas me ensina­ram o que é o ministério, mediram minha capacidade, ordenaram-me e colocaram-me como pastor de uma congregação. Pouco tempo depois, afastaram-se de mim, dizendo ter interesses mais urgentes. Aqueles que eu pensei que seriam os meus companhei­ros na carreira desapareceram quando o trabalho começou. Ser pastor é uma tarefa difícil. Por isso, queremos aliados, para nos fazer companhia e nos aconselhar.

Existem pessoas de quem se espera, com toda razão, que compartilhem a aventura e os com­promissos do trabalho pastoral. Quando entro em uma sala, cheia dessas pessoas e, dez minutos depois, percebo que elas não são o que eu esperava, sofro um desapontamento doloroso. Elas falam de idéias e estatísticas, citam nomes, discutem influência e status. A matéria-prima com que trabalham não inclui os assuntos de Deus, nem a alma e nem a Bíblia.

Os pastores se transformaram em um grupo de gerentes de lojas, sendo que os estabelecimentos comerciais que dirigem são as igrejas. As preocupações são as mesmas dos gerentes: como manter os clientes felizes, como atraí-los para que não vão às lojas concorrentes que ficam na mesma rua, como embalar os produtos de forma que os consumidores gastem mais dinheiro com eles.

Alguns pastores são ótimos gerentes, atraindo muitos consumi­dores, levantando grandes somas em dinheiro e desenvolvendo uma excelente reputação. Ainda assim, o que fazem é gerenciar uma loja. Religiosa mas, de toda forma, uma loja. Esses empreendedores têm sua mente ocupada por estratégias semelhantes às de franquias de fast-food e, quando dormem, sonham com o sucesso que atrai a atenção da mídia. Diz Martin Thornton: "Uma congregação enorme é algo bom e agradável, mas a maior parte das comunidades precisa mesmo é de alguns santos. A tragédia é que pode ser que eles estejam lá, como embriões, esperando ser descobertos, precisando de treinamento efi­ciente, aguardando ser libertados do culto à mediocridade."

A verdade bíblica é que não existem igrejas cheias de suces­so. Pelo contrário, o que há são comunidades de pecadores, reuni­dos semana após semana perante Deus em cidades e vilarejos por todo o mundo. O Espírito Santo os reúne e trabalha neles. Nessas comunidades de pecadores, um é chamado pastor e se torna res­ponsável por manter todos atentos a Deus. E é essa responsabilida­de que tem sido completamente abandonada.

"De mim se apoderou a indignação..." (Salmo 119:53). Não sei quantos compartilham de minha indignação. Posso citar al­guns nomes, mas não creio que haja muitos como nós. Será que ainda existem sete mil que não dobraram os joelhos perante Baal? Haverá um número suficiente para sermos identificados como uma minoria? Acredito que sim. De vez em quando, conseguimos identificar-nos um com o outro, e algumas minorias já conseguiram grandes realizações. E deve haver alguns gerentes de loja que estão descobrindo que o ensopado pelo qual trocaram seu direito de primogenitura é sem sabor e estão, com tristeza, trabalhando pela restauração de seu chamado. Será essa tristeza uma brasa, com força suficiente para se tornar uma labareda de repúdio à deserção que havia acontecido? Voltará a Palavra de Deus a ser como fogo na boca deles? Poderá a minha indignação ser como um fole que sopra esse carvão?


Eugene Peterson, introdução do Um pastor segundo o coração de Deus.

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terça-feira, 11 de maio de 2010

Você sabe o que é BULLYING...???

O bullying escolar na infância é uma prática observada em várias culturas.Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.










Caracterização do bullying

No uso coloquial entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco. O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:

O comportamento é agressivo e negativo;

O comportamento é executado repetidamente;

O comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

O bullying divide-se em duas categorias:

bullying direto;

bullying indireto, também conhecido como agressão social

O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:

Espalhar comentários;

Recusa em se socializar com a vítima

Intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima

Criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.

Os atos de bullying configuram atos ilícitos, não porque não estão autorizados pelo nosso ordenamento jurídico mas por desrespeitarem princípios constitucionais (ex: dignidade da pessoa humana) e o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. A responsabilidade pela prática de atos de bullying pode se enquadrar também no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram nesse contexto.




 Características dos bullies

Pesquisas indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido que um deficiente em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser fatores de risco em particular. Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de auto-estima. Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a auto-imagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas. É freqüentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:

"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta."

O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullying frequentemente funciona através de abuso psicológico ou verbal.


 Tipos de bullying

Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:

Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.

Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.

Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os

Espalhar rumores negativos sobre a vítima.

Depreciar a vítima sem qualquer motivo.

Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.

Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.

Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.



Isolamento social da vítima.



Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).

Chantagem.

Expressões ameaçadoras.

Grafitagem depreciativa.

Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com freqüência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").

O bullying é muito grave,vidas podem ser destruidas por causa disso.parase ter respeito é preciso respeitar acima de tudo.essa pesquisa tirou minhas duvidas sobre o que é bullying e os diferentes tipos de bullying.


Locais de bullying

O bullying pode acontecer em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, tais como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho.


Escolas

Em escolas, o bullying geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola.

Um caso extremo de bullying no pátio da escola foi o de um aluno do oitavo ano chamado Curtis Taylor, numa escola secundária em Iowa, Estados Unidos, que foi vítima de bullying contínuo por três anos, o que incluía alcunhas jocosas, ser espancado num vestiário, ter a camisa suja com leite achocolatado e os pertences vandalizados. Tudo isso acabou por o levar ao suicídio em 21 de Março de 1993. Alguns especialistas em "bullies" denominaram essa reação extrema de "bullycídio". Os que sofrem o bullying acabam desenvolvendo problemas psíquicos muitas vezes irreversíveis, que podem até levar a atitudes extremas como a que ocorreu com Jeremy Wade Delle. Jeremy se matou em 8 de janeiro de 1991, aos 15 anos de idade, numa escola na cidade de Dallas, Texas, EUA, dentro da sala de aula e em frente de 30 colegas e da professora de inglês, como forma de protesto pelos atos de perseguição que sofria constantemente. Esta história inspirou uma música (Jeremy) interpretada por Eddie Vedder, vocalista da banda estadunidense Pearl Jam.


Nos anos 1990, os Estados Unidos viveram uma epidemia de tiroteios em escolas (dos quais o mais notório foi o massacre de Columbine). Muitas das crianças por trás destes tiroteios afirmavam serem vítimas de bullies e que somente haviam recorrido à violência depois que a administração da escola havia falhado repetidamente em intervir. Em muitos destes casos, as vítimas dos atiradores processaram tanto as famílias dos atiradores quanto as escolas. Como resultado destas tendências, escolas em muitos países passaram a desencorajar fortemente a prática do bullying, com programas projetados para promover a cooperação entre os estudantes, bem como o treinamento de alunos como moderadores para intervir na resolução de disputas, configurando uma forma de suporte por parte dos pares.


No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com 5.168 alunos de 25 escolas públicas e particulares revelou que as humilhões típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. Entre todos os entrevistados, pelo menos 17% estão envolvidos com o problema -seja intimidando alguém, sendo intimidados ou os dois. A forma mais comum é a cibernética, a partir do envio de e-mails ofensivos e difamação em sites de relacionamento como o Orkut.


Dado que a cobertura da mídia tem exposto o quão disseminada é a práctica do bullying, os júris estão agora mais inclinados do que nunca a simpatizar com as vítimas. Em anos recentes, muitas vítimas têm movido ações judiciais diretamente contra os agressores por "imposição intencional de sofrimento emocional", e incluindo suas escolas como acusadas, sob o princípio da responsabilidade conjunta. Vítimas norte-americanas e suas famílias têm outros recursos legais, tais como processar uma escola ou professor por falta de supervisão adequada, violação dos direitos civis, discriminação racial ou de gênero ou assédio moral.

O bullying nas escolas (ou em outras instituições superiores de ensino) pode também assumir, por exemplo, a forma de avaliações abaixo da média, não retorno das tarefas escolares, segregação de estudantes competentes por professores incompetentes ou não-atuantes, para proteger a reputação de uma instituição de ensino. Isto é feito para que seus programas e códigos internos de conduta nunca sejam questionados, e que os pais (que geralmente pagam as taxas), sejam levados a acreditar que seus filhos são incapazes de lidar com o curso. Tipicamente, estas atitudes servem para criar a política não-escrita de "se você é estúpido, não merece ter respostas; se você não é bom, nós não te queremos aqui". Freqüentemente, tais instituições (geralmente em países asiáticos) operam um programa de franquia com instituições estrangeiras (quase sempre ocidentais), com uma cláusula de que os parceiros estrangeiros não opinam quanto a avaliação local ou códigos de conduta do pessoal no local contratante. Isto serve para criar uma classe de tolos educados, pessoas com títulos acadêmicos que não aprenderam a adaptar-se a situações e a criar soluções fazendo as perguntas certas e resolvendo problemas.

Local de trabalho

O bullying em locais de trabalho (algumas vezes chamado de "Bullying Adulto") é descrito pelo Congresso Sindical do Reino Unido como:
"Um problema sério que muito frequentemente as pessoas pensam que seja apenas um problema ocasional entre indivíduos. Mas o bullying é mais do que um ataque ocasional de raiva ou briga. É uma intimidação regular e persistente que solapa a integridade e confiança da vítima do bully. E é freqüentemente aceita ou mesmo encorajada como parte da cultura da organização".

Vizinhança

Entre vizinhos, o bullying normalmente toma a forma de intimidação por comportamento inconveniente, tais como barulho excessivo para perturbar o sono e os padrões de vida normais ou fazer queixa às autoridades (tais como a polícia) por incidentes menores ou forjados. O propósito desta forma de comportamento é fazer com que a vítima fique tão desconfortável que acabe por se mudar da propriedade. Nem todo comportamento inconveniente pode ser caracterizado como bullying: a falta de sensibilidade pode ser uma explicação.

Política

O bullying entre países ocorre quando um país decide impôr sua vontade a outro. Isto é feito normalmente com o uso de força militar, a ameaça de que ajuda e doações não serão entregues a um país menor ou não permitir que o país menor se associe a uma organização de comércio. cada pessoa que ser agredida, deve também cometer o mesmo ato, assim termina com o agressor.

 Militar

Em 2000 o Ministério da Defesa (MOD) do Reino Unido definiu o bullying como : "…o uso de força física ou abuso de autoridade para intimidar ou vitimizar outros, ou para infligir castigos ilícitos".[13] Todavia, é afirmado que o bullying militar ainda está protegido contra investigações abertas. O caso das Deepcut Barracks, no Reino Unido, é um exemplo do governo se recusar a conduzir um inquérito público completo quanto a uma possível prática de bullying militar. Alguns argumentam que tal comportamento deveria ser permitido por causa de um consenso acadêmico generalizado de que os soldados são diferentes dos outros postos. Dos soldados se espera que estejam preparados para arriscarem suas vidas, e alguns acreditam que o seu treinamento deveria desenvolver o espirito de corpo para aceitar isto. Em alguns países, rituais humilhantes entre os recrutas têm sido tolerados e mesmo exaltados como um "rito de passagem" que constrói o caráter e a resistência; enquanto em outros, o bullying sistemático dos postos inferiores, jovens ou recrutas mais fracos pode na verdade ser encorajado pela política militar, seja tacitamente ou abertamente (veja dedovschina). Também, as forças armadas russas geralmente fazem com que candidatos mais velhos ou mais experientes abusem - com socos e pontapés - dos soldados mais fracos e menos experientes..


 Alcunhas ou apelidos (dar nomes

Normalmente, uma alcunha (apelido) é dada a alguém por um amigo, devido a uma característica única dele. Em alguns casos, a concessão é feita por uma característica que a vítima não quer que seja chamada, tal como uma verruga ou forma obscura em alguma parte do corpo. Em casos extremos, professores podem ajudar a popularizá-la, mas isto é geralmente percebido como inofensivo ou o golpe é sutil demais para ser reconhecido. Há uma discussão sobre se é pior que a vítima conheça ou não o nome pelo qual é chamada. Todavia, uma alcunha pode por vezes tornar-se tão embaraçosa que a vítima terá de se mudar (de escola, de residência ou de ambos).

Declaração de (Não) fé.

Alan Brizotti




















Resolvi fazer uma lista de coisas nas quais não creio, uma espécie de não-credo, de declaração de falta de fé, ausência total de comprometimento com as tais, são elas:

Não creio na fé sem amor: não é fé, mas apenas discurso religioso adoecedor.

Não creio na teologia sem amor: não é teologia, mas apenas acúmulo de informação religiosa neurotizante.

Não creio na igreja sem amor: não é igreja, mas apenas ajuntamento de pessoas sob a pseudo aura do "sagrado".

Não creio no ministério sem amor: não é ministério, mas apenas serviço burocrático de indivíduos com mania de divindade exibicionista.

Não creio nas profetadas e suas bizarrices batizadas de "santidade": não são profecias, mas apenas o ridículo disfarçado de unção.

Não creio nas bênçãos dos profetas da prosperidade: não são bênçãos, porque só quem abençoa é Deus e Ele não compra minha fé.

Não creio nas maldições dos profetas da Al Qaeda divina: não são maldições, são apenas um revanchismo sagrado movido a vingancinhas medíocres.

Não creio em qualquer um...

Não creio em milagre todo dia: milagre não é rotina, se assim for já não é milagre.

Não creio em gente que cai no "espírito" mas não consegue andar no Espírito.

Não creio em línguas esquisitas quando a mesma língua ainda não foi transformada pelo Espírito da Palavra.

Não creio em "massagens de púlpito", mas em Mensagens do céu!

Não creio em encontros de casais erotizados e vulgares, produtos envergonhados de uma importação da mídia em sua sensualidade abusiva, prefiro encontros de casais que promovam o redescobrir do encanto...

Não creio numa série de outras coisas... mas como dizia Kierkegaard, "Com a ajuda do espinho em meu pé, salto muito mais alto".


Alan Brizotti, declarando sua Fé no Genizah

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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Nunca e tarde para aprender.











A vida me ensinou...

A dizer adeus às pessoas que amo,
Sem tira-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostra-las que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade,
Para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir;
Aprender com meus erros .
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças;
Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo,
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhosa com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente,
Pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente,
Pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordada;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;(Já fiz d+ esse ano)
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e esta me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesma tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.


Fênix Faustine

COMENTE...

Um novo caminho.

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas,
que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos,
que nos levam sempre aos mesmos lugares.
É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.


Fernando Pessoa

quarta-feira, 5 de maio de 2010

A TV Evangélica fabrica monstros.

Por Alan Capriles



Bispo Robert McAlister



O Bispo Robert McAlister, fundador da Igreja Pentecostal de Nova Vida, foi pioneiro em transmitir o Evangelho pela televisão brasileira. Em 1978, se tornou um dos primeiros televangelistas com o programa "Coisas da Vida", que apresentou por um bom tempo na TV Tupi.

Apesar de já não estar mais conosco desde 1993, somente agora se tornou pública a razão pela qual o bispo Roberto deixara de fazer programas na televisão, abrindo espaço para R.R. Soares, Silas Malafaia, entre outros.

A revelação vem por meio de seu filho, Walter McAlister, bispo primaz da Aliança das Igrejas Cristãs de Nova Vida, que lançou recentemente "O Fim de Uma Era", livro em que traça uma radiografia da Igreja evangélica brasileira desde o início do século XXI.

Numa época de tantos programas evangélicos na TV e de tantas celebridades no mundo gospel, esta revelação soa como um grave alerta, que deveria ser amplamente difundida. Levando em conta que o bispo Roberto McAlister foi pioneiro no televangelismo, aqueles que hoje fazem de tudo para continuar aparecendo na TV deveriam considerar as razões de suas palavras, e a impressionante conclusão de seu filho.

Segue, portanto, o trecho do livro de Walter McAlister, no qual não apenas revela porque seu pai preferiu se afastar da televisão, como também explica porque as programações evangélicas deveriam ser extintas da TV:

Meu pai fez um programa de televisão durante um tempo. Ele me disse: "Televisão cria monstros". Eu vi o quanto ele lutava contra a vaidade gerada pelo fato de ser conhecido na rua. Ele mesmo me confessou como a vaidade dele era um problema para ele, por causa de sua fama. Televisão evangélica apenas cria celebridades, não avança a causa de Cristo. Por quê? Porque não se assiste a televisão para ouvir a verdade. É como levar a mensagem do Evangelho para o circo e pregar entre o show dos macados amestrados e o dos palhaços. Pessoas não vão ao circo para ouvir o Evangelho, e sim para se divertir com os macacos, os palhaços, os acrobatas. Então, de repente, o Evangelho se insere num contexto completamente contrário àquele que tem a estrutura necessária para transmiti-lo. E o que acontece? Leva-se a Arca para fora do Santo dos Santos, para o campo de batalha. No popular: a Igreja vira circo. Com isso, a Igreja perde a batalha, pois, em vez de se concentrar naquilo que é sagrado, construir comunidade, ensinar a verdade e formar bons discípulos, está numa guerra voltada para determinar quem grita mais alto no meio do circo chamado "televisão".


***

MCALISTER; Walter. O fim de uma Era, Editora Anno Domini, p. 40. Postado no Púlpito Cristao e no blog do Alan Capriles
 
Concordando ou não, deixo seu comentário.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Confira nomes de igrejas mais estranhos e engraçados.

Leonardo Gonçalves

A cada dia surge uma nova denominação evangélica. Em geral, os fundadores de igrejas são pessoas que arrogam para si o status de profeta e portador de uma nova revelação, e logo alugam uma garagem afim de disseminar suas heresias e ainda ganhar o sustento da familia.


Nomes não faltam: “Igreja pentecostal Jesus é fogo”, “Puleiro dos Anjos”, “Jesus é bom e o diabo não presta” são alguns dos nomes das novas agremiações que têm surgido no cenário “gospel”, e o povo evangélico – tal qual um consumidor comum, anda vagueando de porta em porta em busca do evangelho mais barato. Aquela igreja que oferecer mais e exigir menos, é a que eles vão entrar.

No ano passado, recebi uma relaçao de nomes de igrejas. Fui conferir, e de fato elas existiam. Alguns são bastante engraçados:

Igreja Adventista da Sétima Reforma Divina
Sabe como é: obra de igreja demora, nunca fica bom... assim, lá vão sete (até agora)

Igreja Pentecostal Jesus Nasceu em Belém
Nuss... Sério??? rs

Igreja Evangélica Pentecostal Creio Eu na Bíblia
Ufa, ainda bem, né?

Igreja Pentecostal do Fogo Azul
Deve ser fogo de massarico...

Igreja Pentecostal do Pastor Sassá
Com sede no “Projac”

Igreja E.T.Q.B (Eu Também Quero a Bênção)
Claro, né?

Cruzada de Emoções
Emocionalismo é o que não falta nessas igrejas...

Igreja Dekanthalabassi
Não é piada não. Isso existe mesmo!

Igreja Chave do Éden
Quem quiser dar um rolé no paraíso, é só pedir a chave pro zelador

Comunidade do Coração Reciclado
Nada se perde, tudo se transforma!

Igreja Evangélica Pentecostal a Última Embarcação Para Cristo
Se você congrega em outra igreja vai ter que ir nadando (risos!)

Igreja Automotiva do Fogo Sagrado
Seus membros mais ilustres: Shumacher, Montoya, e Nelson Piquet

Associação Evangélica Fiel Até Debaixo D’Água
Só aceitamos mergulhadores

Cruzada Evangélica do Pastor Waldevino Coelho, a Sumidade
A igreja do Papa crente

Igreja Caverna de Adulão
Só aceitamos bandidos, caloteiros e foragidos.

Igreja Evangélica Florzinha de Jesus
Que meigo!

Igreja Evangélica Adão é o Homem
E jesus é o Cara! (risos!)

Igreja Pentecostal Jesus Vem, Você Fica
Hummm...

Igreja Evangélica Pentecostal Cuspe de Cristo
Ah, não! Pode parar de avacalhação...

Igreja Pentecostal Planeta Cristo
Os membros não serão arrebatados e sim levados para a galáxia B-612

Igreja ‘A’ de Amor
B de baixinho, C de coração... D de docinho, E de escola, F de feijão! Com a pastora Xuxa Meneghel

Congregação Passo para o Futuro
Sede na NASA

Blog. Púlpito Cristão.


E aí? Em qual dessas você congregaria?...

Comente....

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Fernando Pessoa

Eu amo tudo o que foi



Tudo o que já não é


A dor que já não me dói


A antiga e errônea fé


O ontem que a dor deixou


O que deixou alegria


Só porque foi, e voou


E hoje é já outro dia.

Eu tenho nojo da elite gospel.

                                      Não gosto da chamada elite gospel. E isso não tem haver com poder aquisitivo,  com condição financeira, tem haver com caráter. Tem haver com gente que não preza o sacrifício de Cristo e que descaradamente nutre o povo com ensinos que não sustenta com a própria vida. Gente dissimulada, que desconhece o Deus que segue, ou que pelo menos parece desconhecer, porque não segue seus preceitos de humildade.


Esse povo despreza o favor de Deus e se apega na força de seu braço. Tenho pavor deles... Odeio o comércio nojento e aproveitador que alguns fazem com música, pregação, ensino e tudo que aparece na frente pra comercializar. Pergunte quais são suas referências e verá que o adágio popular "Diga-me com quem andas que te direis que és" se cumpre neles. Vocês são uma vergonha para o verdadeiro evangelho.

E não são só os vendilhões, mas os falsos piedosos, os que dão falso testemunho perante multidões, os que se aproveitam da fragilidade do pobre, esses responderão e sentirão de verdade o peso da pata do leão de Judá a lhes arrancar o couro. Alguns dirão, que dura a palavra, porque você não ora por eles ao invés de lhes desejar maldição.

Primeiro, porque orar por gente irreconciliável é atirar pérolas a porcos e isso a Bíblia condena. Segundo, não lhes desejo maldição, apenas constato o fim que terão se não converterem o coração a Deus, reconhecendo que tudo que temos, até o sopro de vida vem de Deus e não do bom nome e da oratória correta do homem.

Boicoto e incentivo um boicote a quem pratica esse tipo de coisa com o Reino. Acho lícito vender cd´s, DVD´s, livros, apostilas, mas não concordo com a idéia de transformar homens devassos e decaídos em mitos. Isso fede.

E no mais, tudo na mais santa paz!

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Postado por Márcio de Souza
http://www.marciodesouza.com/

sábado, 1 de maio de 2010

Quem sabe o que tem que ser feito e ná faz, está pecando.

Canção da Fraternidade



Eu queria ser um pedaço de pão
Prá matar a fome de alguém
"Cantemos juntos"



Vejo tanta gente sofrendo de fome
Nunca ser lembrada por ninguém
"Cantemos juntos"

Eu queria ser uma casa vazia
Prá recolher os abandonados
"Cantemos juntos"

Vejo tantos meninos largados nas ruas
Precisando ser recuperados
"Cantemos juntos"

Eu queria ser esse livro surrado
Que ainda pode ser aproveitado
"Cantemos juntos"

Vejo tantos alunos querendo aprender
Bem que podiam ser ajudados
"Cantemos juntos"

Eu queria ser os cadernos e lápis
Que sobraram dos anos passados
"Cantemos juntos"

Vejo tantos irmãos que não podem comprar
E pelo mundo eu seria espalhado
"Cantemos juntos"


Eu queria ser um agasalho velho
Para agasalhar um irmãozinho
"Cantemos juntos"

Vejo tanto velhinho tremendo de frio
Morrer triste como um passarinho
"Cantemos juntos"

Eu queria ser um sapato encostado
Prá calçar um irmão favelado
"Cantemos juntos"

Vejo tantas famílias naqueles barracos
Acenando os sapatos furados
"Cantemos juntos"

Eu queria ser um remédio barato
Prá aliviar um desenganado
"Cantemos juntos"

Vejo tanta gente sofrendo sozinha
Sem contar com amigo a seu lado
"Cantemos juntos"

Só queria ser o pouquinho que sou
Semeando esse amor entre os homens
"Cantemos juntos"

Vendo tantos amigos cantando comigo
Com a mesma alegria de ontem
"Cantemos juntos"

(Don e Ravel)

Depende de nós.

Depende de nós
Quem já foi ou ainda é criança
Que acredita ou tem esperança
Quem faz tudo pra um mundo melhor



Depende de nós
Que o circo esteja armado
Que o palhaço esteja engraçado
Que o riso esteja no ar
Sem que a gente precise sonhar
Que os ventos cantem nos galhos
Que as folhas bebam orvalhos
Que o sol descortine mais as manhãs

Depende de nós
Se este mundo ainda tem jeito
Apesar do que o homem tem feito
Se a vida sobreviverá

Depende de nós
Quem já foi ou ainda é criança
Que acredita ou tem esperança
Quem faz tudo para um mundo melhor

(Ivan Lins)